Continuo a recordar o 42º convívio da C. Caç. 3482, realizado no Pombal em 04/06/2017. Estes veneráveis companheiros andavam, quarenta anos atrás, mais precisamente em 1973, por terras de Angola, mais propriamente no Quixico/Nambuangongo.
Três destes companheiros, os ex-furriéis Almeida e Soares e o ex-1º cabo enfermeiro Pereira, acompanharam-me naquela noite triste, em que atacamos e destruímos uma base IN na zona do Lué, embora no "assalto", tanto quanto me lembre, só eu tenha participado. Depois dessa operação, cometi a "proeza" de deixar no local de recolha o nosso amigo "Piriquito", sem consequências importantes (o ataque havia sido excecionalmente violento inviabilizando qualquer reação) que não fosse obrigá-lo a fazer 15 Km correndo, até chegar ao Lué.
Que se repitam muitos mais convívios agradáveis como este o foi, embora, normalmente, estes encontros "pequem" pela falta de tempo, que inviabiliza uma maior confraternização.
O nosso agradecimento aos habituais organizadores, Rodrigues e Fernandes, incansáveis e eficiêntes
como sempre.
sexta-feira, 16 de junho de 2017
domingo, 4 de junho de 2017
42º Convívio dos ex-militares da C. Caç. 3482
Realizu-se hoje (2017/06/04) o 42º convívio dos ex-militares da C. Caç. 3482. Convívio agradável, repasto aceitável e alguns dos nossos amigos, surpreenderam-nos com interpretações que excederam em muito o que eu esperava. Os jograis idealizados pelo Dr. Faria de Oliveira e a participação do Engº Vinagreiro, que também nos brindou com uma interpretação notável da "Samaritana", à boa maneira dos anos sessenta quando andava lá por "química" em Coimbra, do Almeida e do Martins.
O poema " o cravo" dito pelo Dr. Faria de Oliveira foi notável como também o foi a forma vivida como recitou o poema Nambuangongo Meu Amor do Manuel Alegre. Sem esquecer o Moura que ainda não se esqueceu de como se toca viola.
Aqui ficam algumas fotografias para nelas reviverem o acontecimento.
O poema " o cravo" dito pelo Dr. Faria de Oliveira foi notável como também o foi a forma vivida como recitou o poema Nambuangongo Meu Amor do Manuel Alegre. Sem esquecer o Moura que ainda não se esqueceu de como se toca viola.
Aqui ficam algumas fotografias para nelas reviverem o acontecimento.
Subscrever:
Mensagens (Atom)