Todo o litoral angolano é lindíssimo. As praias lá continuam. Lindas como no nosso tempo. Para além de todas as riquezas naturais que abundam em Angola, o potencial em termos turísticos é enorme. Para que se concretize bastará que a paz social continue e que se se concluam todas as grandes obras que presentemente se encontram em marcha e que facilitarão a deslocação pelo país e custos aceitáveis com a estadia, já que os hoteis não abundam e os preços são proibitivos.
domingo, 27 de março de 2011
Ponte Sobre o Rio Binga
Rio Binga, no Sul de Angola, perto do Sumbe antigo "Novo Redondo". Podemos apreciar a impetuosidade do rio e a ponte que conserva ainda uma parte da sua imponência. Destruída, por ventura por força da guerra que se seguiu á nossa saída de Angola, foi "reconstruída" parcialmente e continua operacional.
sábado, 19 de março de 2011
Angola Hoje - Região de Benguela
quinta-feira, 17 de março de 2011
G3
Quixico
A Fazenda do Quixico ficava situada entre Nambuangongo e a Fazenda do Lué e, um pouco mais a Norte, o aquartelamento de Quipedro.
No Quixico tinhamos a sede da Companhia e três Grupos de Combate, já que o quarto Grupo se encontarva deslocado no Lué protegendo também a respectiva fazenda.
Numa das fotografias podemos ver a Capela de Nossa Senhora de Fátima, onde o capelão da Batalhão, o nosso muito amigo Alferes Abílio, celebrava missa quando se deslocava à Companhia.
Na outra, ao longe, pode ver-se a "Casa da Fazenda" ocupada na altura pelo amigo Sá, que por vezes nos dava a honra e o prazer de nos convidar para jantares que para sempre nos ficarão na memória. Na memória ficarão tambem as histórias que nos contava de operações que dizia ter feito em 61/62 com o imensamente conhecido nos meios militares, Alferes Comando "Robles".
Na fazenda, podíamos apreciar paisagens maravilhosas às quais as palmeiras, os cafeeiros e as árvores gigantescas, davam um enquadramento perfeitamente idílico. Local ideal para passar umas férias maravilhosas não fosse os "nossos amigos do MPLA" estarem ali tão perto...
DORNIER
Era com este tipo de aviões (DO/Dornier) que fazíamos a exploração aérea das regiões onde, depois, iamos fazer operações, o que permitia uma maior eficácia no seu desenvolvimento.
Normalmente pilotados por óptimos pilotos, que não perdiam a oportunidade de fazer "umas avarias" que conduziam por via de regra a enjoos horríveis. Mas também me possibilitaram experiências incriveis, quando voando a alturas incrivelmente baixas, perseguiamos manadas de elefantes ou de Pacassas.
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