terça-feira, 8 de junho de 2010
35ª Confraternização dos Ex Militares da C. Caç 3482
Os Ex-Alferes, como vem sendo hábito, fizeram-se representar em força, sendo que desta vez conseguimos juntar os "famosos cinco" que durante mais tempo comandaram os quatro Grupos de Combate que tanto dignificaram o Exército Português em Angola. Desta vez até o Tinoco se juntou a nós. Já não tinha o prazer de o ver desde 1973, depois adquela malfadada operação no Canacassala, onde um camarada nosso perdeu uma perna quando pisou uma mina anti-pessoal... nessa altura foi passar uns tempos no Leste e nunca mais o havia visto. Feliz regresso ao Grupo, Tinoco...
- Reconhecerão o Martins, o Vinageiro, O Tinoco, O Oliveira, o Abrantes e as suas sempre bem dispostas e extremamente sociáveis esposas:
35ª Confraternização dos Ex Militares da C. Caç 3482
35ª Confraternização dos Ex Militares da C. Caç 3482
35ª Confraternização dos Ex Militares da C. Caç 3482
35ª Confraternização dos Ex Militares da C. Caç 3482
No passado Domingo dia 6 de Junho de 2010 (a data fica para a posteridade)realizou-se mais uma confraternização dos Ex-Militares da C. Caç. 3482, sempre com o alto patricínio dos incansáveis Rodrigues e Fernandes.
Desta vez aconteceu Em Coimbra Cidade dos Amores e onde eu tive a felicidade de passar alguns dos mais felizes anos da minha vida e vivi o Sempre Histórico Maio de 69 em que os Estudantes, à semelhança daquilo que os seus colegas haviam feito em França, ousaram levantar a voz contra o regime que asfixiava o país. Muitos deles lá tiveram de "interromper" os estudos e lá "caminharam" rumo a Angola, Guiné e Moçambique, onde fomos camaradas de armas.
Para mais tarde recordar, aqui ficam algumas fotos de alguns dos veneráveis sexagenários (35 comemorações ininterruptas é obra.... mas continuaremos a fazê-las enquanto fervilhar cá dentro o sangue e o espírito lusitanos) e as suas mui dignas esposas e outros familiares, que na dácada de setenta, então jovens cheios de ilusões mas valorosos militares, deram o que tinham de melhor, longos anos da sua sempre curta juventude, por uma Pátria cujos governantes nem sempre foram capazes, quiseram ou souberam reconher e dar o justo e devido valor a esse inestimável sacrifício.
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