quarta-feira, 3 de abril de 2013
38º Convívio dos Ex-militares da C. Caç. 3482
Chamo a atenção para a MSG publicada em 28 de Março, na qual refiro a realização do 38ª convívio dos Ex-militares da C. Caç. 3482.
A todos os que pretendem estar presentes, não se esqueçam de se inscrever nos termos que na referida MSG se refere.
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Convivio dos Ex-militares da C. Caç.3482
Camisola do 1º Grupo de Combate
Piscina do Lué
O Segundo Grupo de Combate, com o elevado patrocínio dos Alferes Tinoco, construíu no Lué um tanque a que chamavamos pomposamente de "piscina", qual hotel de cinco estrelas (diga-se de passagem que a paisagem que podiamos desfrutar, era simplesmente maravilhosa) alimentada com água fresquissíma recolhida na vertente da colina junto ao aquartelamento e que era canalizada para a dita piscina.
Foi aqui, utilizando o caudal imenso que vertia de um tubo colocado junto à piscina, que tomei os melhores banhos da minha vida.
Tinoco, foi uma das muito boas realizações em Angola. Será que ainda se mantém por lá?
Já de agora, publico uma foto da Breda que. colocada estrategicamente, protegia o aquartelamento.
Humor sempre presente...
terça-feira, 2 de abril de 2013
As Colunas de viaturas
Era uma das nossas tarefas fundamentais...
Em Ambrizete fazíamos a proteção ao MVL (Movimento de Viaturas Logisticas) de Freitas Mornas a Ambrizete passando pela Mussera. De quando em vez iamos até ao Tomboco onde se encontrava sedeada uma outra Companhia do B. Caç. 3869.
Também faziamos colunas especificamente militares de abastecimento aos destacamentos o que, no caso de Ambrizete, acontecia com o Loge, fazenda da palmeiras extremamente bem tratada pelos responsáveis civis.
Em Nambuangongo, faziamos a proteção ao MVL pricipalmente no percurso Nambuangongo - Quixico -Lué e por vezes Quipedro. À Beira Baixa era raro ir e muito mais raro ir até Zala, zonas de perigosidade acrescida também por conhecermos menos bem os itinerários.
Normalmente as colunas eram encabeçada por uma Berliet equipada com a Breda. Seguiam-se depois os Unimogs "espalhados" entre as viaturas civis.
Os chamados "MVL,s" eram fundamentais para a economia angolana. Era desta forma que se fazia o abastecimento de todo o tipo de bens que, partindo de Luanda, iam até às localidades a Norte. Eram importantes para "a tropa" já que era por essa via que se fazia o abastecimento de frescos. No Quixico, esse abastecimento era feito normalmente por avião.
Nestas colunas, havia sempre o receio de uma qualquer emboscada, o que felizmente nunca aconteceu à C. Caç. 3482, talvez porque, por via de regra, nunca facilitavamos durante as deslocações, mantendo sempre todos os sentidos bem despertos.
Aqui ficam algumas fotos nas quais se reconhecem alguns amigos como o Telo e o Martins ilhéus de gema e militares de uma lealdade absoluta e o Rosário normalmente o "nosso atirador" de Breda.
Um abraço para eles se algum dia chegarem a ler estas linhas...
Abrantes
Em Ambrizete fazíamos a proteção ao MVL (Movimento de Viaturas Logisticas) de Freitas Mornas a Ambrizete passando pela Mussera. De quando em vez iamos até ao Tomboco onde se encontrava sedeada uma outra Companhia do B. Caç. 3869.
Também faziamos colunas especificamente militares de abastecimento aos destacamentos o que, no caso de Ambrizete, acontecia com o Loge, fazenda da palmeiras extremamente bem tratada pelos responsáveis civis.
Em Nambuangongo, faziamos a proteção ao MVL pricipalmente no percurso Nambuangongo - Quixico -Lué e por vezes Quipedro. À Beira Baixa era raro ir e muito mais raro ir até Zala, zonas de perigosidade acrescida também por conhecermos menos bem os itinerários.
Normalmente as colunas eram encabeçada por uma Berliet equipada com a Breda. Seguiam-se depois os Unimogs "espalhados" entre as viaturas civis.
Os chamados "MVL,s" eram fundamentais para a economia angolana. Era desta forma que se fazia o abastecimento de todo o tipo de bens que, partindo de Luanda, iam até às localidades a Norte. Eram importantes para "a tropa" já que era por essa via que se fazia o abastecimento de frescos. No Quixico, esse abastecimento era feito normalmente por avião.
Nestas colunas, havia sempre o receio de uma qualquer emboscada, o que felizmente nunca aconteceu à C. Caç. 3482, talvez porque, por via de regra, nunca facilitavamos durante as deslocações, mantendo sempre todos os sentidos bem despertos.
Aqui ficam algumas fotos nas quais se reconhecem alguns amigos como o Telo e o Martins ilhéus de gema e militares de uma lealdade absoluta e o Rosário normalmente o "nosso atirador" de Breda.
Um abraço para eles se algum dia chegarem a ler estas linhas...
Abrantes
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